Pequeninos do Infantil 1 aprendem virtudes importantes sobre a convivência e a família
Quantas coisas podemos aprender em família? A família é a nossa primeira experiência de vida em sociedade e é onde aprendemos, em um primeiro momento, a respeitar e conviver com a gente mesmo e com o outro. O Encontro das Famílias, atividade que faz parte do Projeto Institucional da Família, visa valorizar o precioso tesouro que é a família e despertar nas crianças a vontade e a iniciativa de serem cada dia melhores, desfrutando dessa bela oportunidade que é conviver em família.
Os pequenos gestos do dia a dia - como o preparo do lanche, a organização dos materiais, o beijo de despedida na porta - são oportunidades para as professoras ressaltarem o que leva a família a ter essas atitudes de bem para com a criança, ensinando-as a reconhecê-las e serem gratas.
A atividade do Infantil 1, no sábado letivo do mês de junho, foi dividida em dois momentos. Na chegada à sala, as professoras fizeram a “Chamada” com a foto das famílias, demonstrando como é essa atividade no dia a dia com as crianças, dando a oportunidade de fazer com que elas se reconheçam, reconheçam seus amigos, comecem a se familiarizar com o conceito de fazerem parte de um núcleo familiar e também trabalhando conceitos como a paciência para aguardar sua vez de ser chamado, a atenção e o conhecimento de si mesmo, tudo com muita suavidade, respeitando o tempo e as particularidades de cada um.
Na segunda atividade, vinculada ao projeto anual Melhores Atitudes, Melhor Humanidade, foram plantadas junto com as famílias sementes da flor “Amor Perfeito”. Cada criança levou para sua casa o vaso com a semente plantada e um regador confeccionado com uma garrafinha de água para cultivar a semente e acompanhar seu processo até se tornar uma bela plantinha.
Observar os processos que a natureza tem que passar, como o tempo de espera da transformação de uma semente em planta, requer que as crianças cultivem virtudes como a paciência, o cuidado, a constância, outorgando a ela exemplos vivos de muitos processos análogos que terá que viver em sua vida, mesmo desde tão pouca idade.
“Se colocarmos uma plantinha num vaso, deixando-a no pátio, só servirá para distrair egoisticamente nossa vista, pois a planta se esterilizará, uma vez que sua semente cairá sobre o piso frio, que não pode recolhê-la e, portanto, não será possível continuar existindo em outras plantas surgidas de sua própria semente; porque, que colaboração o piso ou mármore pode prestar a semente? Mas, se em vez de cair em local infecundo, encontrar em terra fértil, umedecida pelo sereno da noite ou pela irrigação que alguma mão caridosa lhe oferece, veremos surgir uma planta aqui, outra ali, e muitas mais sucessivamente.” (Sabedoria Logosófica).