5º Ano investiga por que o coração faz “tum-tum”
Nas aulas de Ciências, no eixo vida e evolução, a turma do 5º Ano iniciou o estudo sobre a circulação sanguínea, com ênfase no funcionamento do coração. Uma das coisas que descobriram é que não se precisa dar nenhum comando para que o coração funcione.
Também viram que uma das coisas que faz o nosso corpo viver é o coração, podemos ficar um tempo sem comer, pouco tempo sem respirar, mas não podemos ficar sem o nosso coração bater. Tiveram a oportunidade de perceber os batimentos cardíacos por meio da ausculta cardíaca e pela pulsação no pescoço e no punho.
Constataram que o ritmo cardíaco se acelera quando o corpo passa do repouso à realização de exercícios físicos e que o coração é dividido em quatro partes (o átrio direito e esquerdo e o ventrículo direito e esquerdo) e que ele é todo músculo. Compreenderam que a função principal do coração é levar o sangue para todo o corpo, pois é por meio dele que as células recebem o alimento necessário que é o oxigênio. Em um adulto, ele pesa cerca de 400g e possui o tamanho de uma mão fechada. Viram que do nascimento aos dez anos de idade, o coração já bateu mais de 300 milhões de vezes, sem parar e, nos adultos, o coração bate cerca de 70 vezes por minuto.
Logo depois, em sala, juntamente com as professoras Janaína da Silva e Larissa Carpin, receberam a visita da Dra. Angela Bueno Becker, médica geriatra, que explicou, em detalhes, como funciona essa máquina perfeita produzida por Deus.
Deste modo, descobriram que é uma crença geral que os sons dos batimentos são originados pela contração do músculo cardíaco, mas, na verdade, eles são produzidos pelo turbilhonamento do sangue quando as valvas do coração se abrem e se fecham para a passagem do sangue.
O ritmo dos batimentos cardíacos é alterado pelas emoções. Talvez por isso, durante muito tempo, acreditou-se que as emoções fossem produzidas pelo coração. Atualmente, sabe-se que as emoções são produzidas pelo cérebro. Mesmo assim, ainda hoje, o coração é o símbolo do afeto e amor.
O autor da Pedagogia Logosófica ensina que: "Entre um polo e o outro – a mente e o instinto –, acha-se a região do sentir, o sentimento, cujo centro afetivo e sensível é o coração, que vem a ser o fiel da balança psicológica."